Ben Goertzel, o cérebro por trás da Singularity NET e do incrível robô humanoide Sophia, acredita que em breve teremos uma IA com conhecimento que rivalizará com o da humanidade.
Ei, galera verde! Aquele papo sobre inteligência artificial está mais quente do que nunca, especialmente desde que o ChatGPT chegou causando aquele alvoroço no final de 2022. Mas calma aí, porque o mestre das máquinas Ben Goertzel, fundador da SingularityNET, tá botando fé que até 2027 – ou quem sabe uns dois anos depois, entre 2029 e 2030 – vamos ver um marco e tanto: a chegada da tão falada Inteligência Artificial Geral (IAG).
Quem soltou essa foi o próprio Goertzel, durante o megaevento Beneficial AGI Summit 2024, que rolou no Panamá de 27 de fevereiro a 1 de março. Esse cara é demais, né? Ele também é o cérebro que deu vida à Sophia, aquela androide que parece ter saído de um filme de ficção científica.
E olha só que ideia maluca ele soltou por lá: ele acha que essa IAG não vai ficar paradinha não, vai evoluir rapidinho pra se tornar uma Superinteligência Artificial (ASI). Isso mesmo, uma IA que vai ter todo o conhecimento que a humanidade já acumulou. Imagina só!
Mas pera lá, não se empolga tanto. Goertzel é realista e diz que ainda não temos uma IA que chegue perto do nível humano. Ele até soltou essa: “Ninguém criou uma IA geral no nível humano ainda; ninguém sabe direito quando isso vai acontecer. Tem muitas variáveis em jogo, umas que a gente sabe, outras que a gente nem imagina.”
Agora, saca só essa teoria: o pessoal do Futurism conta que Goertzel já tá nessa de prever o futuro da IA há um tempão. Ele acredita que quando a IAG começar a se olhar no espelho – metafóricamente, claro – vai começar a criar umas paradas superavançadas, tipo fazer engenharia e ciência no nível dos humanos ou até além. É mole?
Mas não é só o Goertzel que tá nessa. Tem também o Shane Legg, que é cofundador do Google DeepMind, botando fé que a IAG pode pintar até 2028. E o Geoffrey Hinton, que é tipo o guru da IA, diz que pode ser que isso aconteça dentro de uns cinco a 20 anos.
E aí, será que a gente tá prestes a viver num mundo dominado pelas máquinas? Só o tempo dirá, mas que o futuro tá chegando com tudo, isso tá!